Enfim, o eletrizante final da saga "Prelúdio Insano". Fé, Dúvida e Blasfêmia se somam para compor uma emocionante estória sobrenatural.
Os Aleatórios - Sétima Edição
Aguardo os comentários e os votos nas Reações (abaixo) dos leitores. Até+!
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quinta-feira, 24 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
Poesia - Tensão
Mais um dia de calor, mais uma folha rabiscada. Esta poesia está, na verdade, incompleta. Mas, como o sentido que ela fazia enquanto estava sendo escrita desapareceu, ficará incompleta para sempre, como tantas outras antes dela.
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Nem olho pro meu rosto
Pra não ver o que não gosto
Não penso no futuro
Por lembrar do meu passado
Por maior que seja o esforço
Eu sempre faço tudo errado
Minhas próprias palavras
Me carregam de arrasto
Eu sofro a solidão em meio à multidão
E tenso eu respiro como uma bomba relógio
Eu me sinto tão ridículo
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Tensão
Pra não ver o que não gosto
Não penso no futuro
Por lembrar do meu passado
Por maior que seja o esforço
Eu sempre faço tudo errado
Minhas próprias palavras
Me carregam de arrasto
Eu sofro a solidão em meio à multidão
E tenso eu respiro como uma bomba relógio
Eu me sinto tão ridículo
Música - Grito de Schrödinger
Exercendo o direito de livre expressão, o meu estresse, dia desses, resolveu escrever esta letra, que me remete às canções revoltadas e aceleradas da Legião Urbana. Naquele dia, eu mesmo achei um exagero de drama, mas agora que o estresse foi dormir, até penso que as palavras usadas foram bem escolhidas e o texto como um todo está bonito.
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Eu quero gritar o mais alto que puder
E não quero voltar ao que ninguém mais quer
Ninguém poderá por mim decidir
Nem mesmo se eu pedir
Eu não quero matar minha própria consciência
Mas não quero lutar sem ter mais paciência
Um cubo de falsidade talvez cerque a verdade
Será que ela existe, se eu não posso ver?
Cogitar o futuro
Lembrar do passado
O medo do escuro
é o medo da dor
Cansei da hipocrisia
De ignorantes protestos
De injustos posando de injustiçados
Que deixam enlameados
Os bravos capachos
Que mesmo surrados
Limpam seus pés
E cansei de não saber o que falar
E cansei de falar e não fazer
E de mentir que sou vítima
quando sou o culpado
por ter escolhido o que viver
Ainda não sei a resposta
O que estará errado?
Será que devo arriscar?
Devo ver outro lado?
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Grito de Schrödinger
E não quero voltar ao que ninguém mais quer
Ninguém poderá por mim decidir
Nem mesmo se eu pedir
Eu não quero matar minha própria consciência
Mas não quero lutar sem ter mais paciência
Um cubo de falsidade talvez cerque a verdade
Será que ela existe, se eu não posso ver?
Cogitar o futuro
Lembrar do passado
O medo do escuro
é o medo da dor
Cansei da hipocrisia
De ignorantes protestos
De injustos posando de injustiçados
Que deixam enlameados
Os bravos capachos
Que mesmo surrados
Limpam seus pés
E cansei de não saber o que falar
E cansei de falar e não fazer
E de mentir que sou vítima
quando sou o culpado
por ter escolhido o que viver
Ainda não sei a resposta
O que estará errado?
Será que devo arriscar?
Devo ver outro lado?
sábado, 5 de março de 2011
Conto - Os Aleatórios (Parte 6)
Depois de um hiato de quase um mês, finalmente retorno a escrever e a postar no Blog. Acontece que fevereiro não foi um mês muito inspirador aqui na Terra das Melancias. O trabalho ocupou a maior parte dos meus dias, e outras distrações tomaram conta da minha cabeça nos horários de folga: uma cadelinha para cuidar, um jogo de computador viciante, uma coleção de revistas de meu herói favorito, duas campanhas simultâneas de Dungeons & Dragons (RPG), livros de fantasia espacial - tantas bobagens deliciosas ocuparam essa mente que minhas criações acabaram nubladas.
Enfim, trago hoje uma nova edição de minha série sobrenatural. Espero que aqueles poucos que me acompanham apreciem.
Os Aleatórios - Sexta Edição
Até a volta!
Enfim, trago hoje uma nova edição de minha série sobrenatural. Espero que aqueles poucos que me acompanham apreciem.
Os Aleatórios - Sexta Edição
Até a volta!
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